Estas são as notas de utilização do Scanner que acabo de comprar, para substituir o meu antigo Genius III.
Produtos com prazo de validade.
Já na compra estava imaginando que o produto era bem ultrapassado. Atualmente, não se vê mais scanners sendo vendido. O produto agora vem integrado às impressoras multifuncionais. Alem disso, o vendedor me alertou que o produto não tinha driver para o Windows 7. Instalando, um dos softwares que vem no conjunto, o FineReader 5.0 da ABBYY está vencido e tem a sua funcionalidade reduzida.
OCR Chinês
Uma funcionalidade (Han Wang 5.0) que é de interesse. Difícil é fazer isso funcionar. Estou apanhando, mas progredindo ainda que lentamente. A correta seleção da forma simplificada ou tradicional é importante para o bom funcionamento do produto. A unica forma que encontrei para retirar corretamente o texto gerado no reconhecimento, foi salvando o arquivo em formato HTML, exibindo no Navegador e, finalmente, salvando o texto em MS Word.
Fotos
Tenho alguns albuns de fotos para serem escaneadas. Vou ter bastante oportunidade para exercitar isso. A forma atual que estou usando é escanar uma página do album (desmontei os albuns para facilitar o escaneamento), salvar em formato .PNG, transferindo este arquivo para o Ubuntu com Gimp e fazendo os retoques. O Gimp é realmente poderoso.
Durante a inicialização do micro, colocando na opção Auto de detecção do dispositivo (HD IDE Seagate Barracuda modelo ST340014A), o sistema fica tentando fazer o reconhecimento e não termina nunca….
A sequencia de diagnóstico é a padrão. Deliga-se tudo (CD, outros HD, Diskettes, etc) deixando somente a unidade problemática. O problema continua.
Troca de porta IDE na placa mãe. Poderia ser a porta. O problema continua.
Bom… mas pode ser o flat cable. Isso é muito comum. Com o manuseio ou trepidação do sistema. Diversos cabos. O problema continua.
Mais uma alternativa de diagnóstico…. Será que a placa mãe com estes cabos, reconhecem outros hds? Sim…. Todos os que eu coloquei foram prontamente reconhecidos. Bom… isso isola o problema para o HD. Placa e cabos parecem bons.
Jumpers marcam o uso do HD como Master e Escravo. Para marcar como Master, fechar os dois pinos ( 7 e 8 ) mais próximos do flat cable. Para usar como Escravo. Retirar os Jumpers deixando os pinos livres. Para usar a sinalização do cabo (o disco da ponta é o Master enquanto o do meio é o Escravo), marcar os dois pares mais próximos do Flat Cable (7 e 8, 5 e 6). Não …. nenhuma destas alternativas ajudou na solução do HD que não passa da fase de detecção de HD no Post da Inicialização….
Bom… já que não tenho mais nenhuma ideia…. começo a me questionar o que fariam os dois últimos jumpers…. Para os pinos 3 e 4, realmente não achei nenhuma outra informação. De qualquer forma, não vale curiosidade de fechar este par. Não me pareceu prudente.
Já para o par 1 e 2, o Manual do Seagate Barracuda modelo ST340014A, afirma que restringe o capacidade dos 40gb para 32 gb. Começo a observar que todos os hds de teste que usei nestas minhas experiencias eram de menos de 32gb. O ambiente de testes, é mesmo uma placa com chip AMD k6 166 e realmente me lembrei que a bios nesta época realmente reconhecia até 32 gb…. Jumpeio o par 1 e 2 (pinos mais próximos do cabo de força) e reconecto ao equipamento.
A máquina reconheceu de primeira com a configuração AUTO de detecção.
Agora eu me pergunto! Como é que eu entrei nesta? Um micro deu problema! Despejo de memória do Windows XP. Sem ter o que fazer o HD foi desligado e colocado um HD reserva para continuar trabalhando com o equipamento. Foi neste momento que eu cheguei ao problema. Mãos a obra, coloco o HD como Slave (ou seja, retiro os jumpers que lá estiverem, 1 e 2 ou 7 e 8, agora eu não sei dizer. Recomendo… Anote as configurações antes de desfazer.), tento fazer com que a configuração detecte o HD. Mas como o HD está com problemas (está lotado e sobrescreveu onde não deveria), ele não consegue inicializar. Bom…. o problema parece mais grave do que eu consigo resolver nesta máquina. Bom, daí já começo a montar uma configuração de testes, onde aparece aquele AMD K6 166…. e toda esta saga.
Ainda tenho que recolocar o HD na configuração original para ver o que acontece.
Bom, é chegada a hora de dar uma destinação para as sucatas que foram se acumulando ao longo do tempo. São restos de CPU, monitores, impressoras, periféricos diversos, equipamentos de telefonia video.
Claro que não devemos descartar estes objetos no lixo doméstico, primeiro pelos riscos de componentes perigosos contaminarem o meio ambiente. Segundo pela possibilidade de aproveitamento de materiais destes equipamentos.
O encaminhamento para entidades que fazem a reforma, preparando para a reutilização dos equipamentos foi descartada uma vez que acredito termos tirado até a última gota de utilidade destes recursos. Alguns estavam mesmo “queimados”!
O CEDIR – Centro de Descartes e Reuso de Resíduos de Informática, foi a nossa opção para o encaminhamento do material. Uma ligação para os telefones 3091-6454, 3091-6455, 3091-6456, confirmando alguns dados e uma lista de equipamentos a serem encaminhados, recebemos o protocolo de confirmação para o encaminhamento por eMail.
Decorrido o prazo de dois dias, um agradável passeio pelo Campus da Cidade Universitária, foi fácil encontrar o local onde está instalado o CEDIR (Av. Prof. Lucio Martins Rodrigues, travessa 4 , n. 399, Bloco 27.). Eu já conhecia bem o Campus, mas percebi que as sinalizações orientam bem a chegada ao local. Acredito que, se tivesse que perguntar pelo CEDIR, poderia ter dificuldades pois o serviço é novo.
Uma agradável recepção, preenchimento de formulário de doação dos equipamentos, descarga. Ainda me sobrou tempo para uma visitação às instalações do CEDIR. Conversas com os técnicos.
Em Tempo 2011-07-16: Fui informado de que eles não aceitam doações de pessoas jurídicas ou em quantidade. Fiquei em dúvida quanto a quantidade de outro órgão do governo do estado.
Outros Locais de Coleta:
CooperMiti – ainda não experimentei os trabalhos deste grupo, mas em setembro de 2013 a Veja São Paulo trouxe uma materia sobre ele. Materia no SPTV de 2016-07-22.
Recebi estes dias um gabinete para manutenção. Observei logo de cara que ele estava sem as duas tampas laterais do gabinete.
Fiquei pensando como tratar a situação.
Note que ao fragilizar a estrutura do gabinete, as placas que se encaixam dentro dela, podem se deslocar potencialmente causando curtos nos seus contatos, se energizados.
Inspecionando as placa, observei que a placa de video (adicional, aliem da OnBoard) tinha se soltado do seu slot, provavelmente por causa da alteração na geometria do gabinete durante o transporte. É claro que o fato de a placa não estar aparafusada contra o gabinete facilitou o estrago.
Claro que o equipamento fica mais leve para ser transportado sem as tampas laterais, mas elas precisam estar lá, não somente para proteger os componentes, mas também para melhorar a precisão da geometria do gabinete. Sem as tampas, o gabinete fica vulnerável a torções que podem danificar os componentes encaixados que assumem a constância dos contatos.
Não há muito o que fazer, é necessário fazer a manutenção, mas alertando ao proprietário e ao transportador os efeitos danosos que um transporte nestas condições pode trazer.
